sábado, 29 de janeiro de 2011

eu quero o sabor da arte que elimina especulações ~ que arrebenta as estruturas do discurso ~
que invalida os títulos ~ não quero o saber de nomeações nomenclaturas cargos ~ quero jogar
terra por cima do museu de ontem ~ e descavar as práticas do povo ~ eu desejo a arte cruel
que dispensa a categoria que tonteia que nauseia que enlouquece ~ eu quero o saber que não
exclui que não é escada que não é caminho que não se aplica ~ eu quero a arte bem pra fora da
academia ~

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